Governador Cid Gomes diz que aliança em Juazeiro é mais difícil que Fortaleza
O governador Cid Gomes (PSB) disse ontem (23), durante inauguração do CEASA de Barbalha que manter aliados juntos em Juazeiro estava mais complicado que em Fortaleza. Cid falou ainda da disposição de subir em um palanque na cidade de Juazeiro do Norte durante a eleição municipal, mas espera que as forças envolvidas no processo se disponham a abrir mão de alguma coisa para viabilizar a aliança.
Quanto as suas prioridades, mesmo com a presença dos cinco principais pré-candidatos da aliança no palanque, o governador destacou que ainda não tem uma decisão de apoio.
A cidade de Juazeiro conta, hoje, com cinco pré-candidatos a prefeito de partidos diferentes que estão na base aliada do governo estadual. Os deputados federais Raimundo Macedo (PMDB), Arnon Bezerra (PTB), Manoel Salviano (PSD) e mais, o vice-prefeito José Roberto Celestino (PSB) e o prefeito Manoel Santana (PT), estão no páreo pelo apoio.
Entenda o contexto:
SE ANALISARMOS com cuidado, veremos que o governador tem razão. Em Fortaleza o problema é interno do PT. A pressão que vem de fora ainda não tem força suficiente para fazer desandar um provável acordo. O impasse depende basicamente da indicação de um nome de consenso entre a prefeita Luizianne Lins (PT) e o governador Cid Gomes (PSB).
Mas, em Juazeiro a coisa é bem mais complicada. Hoje temos cinco pré-candidatos da base aliada e, alguns deles, declaradamente, com dificuldades pessoais em apoiar outros nomes. E quando o debate sai do campo político para o pessoal, realmente, fica difícil reverter. Pessoalmente, acredito que a única possibilidade da base aliada se unificar em torno de um nome é por impedimento legal de outros.
Agora, nem sempre o discurso é resultado do que se vê nos bastidores. Perguntado, por uma liderança do PSB, sobre a possibilidade de intensificar diálogos na busca de compor na vice de outro nome, o governador teria dito que a hora é de procurar o fortalecimento. Ou seja, o governador deixa claro que quer o PSB forte na disputa. E aí cabe uma especulação: estaria o governador prevendo o rompimento e já preparando o palanque do PSB em Juazeiro? Afinal, ele mesmo, já disse que sobe num palanque em Juazeiro, então melhor que seja o do PSB.
Quanto as suas prioridades, mesmo com a presença dos cinco principais pré-candidatos da aliança no palanque, o governador destacou que ainda não tem uma decisão de apoio.
A cidade de Juazeiro conta, hoje, com cinco pré-candidatos a prefeito de partidos diferentes que estão na base aliada do governo estadual. Os deputados federais Raimundo Macedo (PMDB), Arnon Bezerra (PTB), Manoel Salviano (PSD) e mais, o vice-prefeito José Roberto Celestino (PSB) e o prefeito Manoel Santana (PT), estão no páreo pelo apoio.
Entenda o contexto:
SE ANALISARMOS com cuidado, veremos que o governador tem razão. Em Fortaleza o problema é interno do PT. A pressão que vem de fora ainda não tem força suficiente para fazer desandar um provável acordo. O impasse depende basicamente da indicação de um nome de consenso entre a prefeita Luizianne Lins (PT) e o governador Cid Gomes (PSB).
Mas, em Juazeiro a coisa é bem mais complicada. Hoje temos cinco pré-candidatos da base aliada e, alguns deles, declaradamente, com dificuldades pessoais em apoiar outros nomes. E quando o debate sai do campo político para o pessoal, realmente, fica difícil reverter. Pessoalmente, acredito que a única possibilidade da base aliada se unificar em torno de um nome é por impedimento legal de outros.
Agora, nem sempre o discurso é resultado do que se vê nos bastidores. Perguntado, por uma liderança do PSB, sobre a possibilidade de intensificar diálogos na busca de compor na vice de outro nome, o governador teria dito que a hora é de procurar o fortalecimento. Ou seja, o governador deixa claro que quer o PSB forte na disputa. E aí cabe uma especulação: estaria o governador prevendo o rompimento e já preparando o palanque do PSB em Juazeiro? Afinal, ele mesmo, já disse que sobe num palanque em Juazeiro, então melhor que seja o do PSB.
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