País criou 142,4 mil empregos em julho, segundo ministério
O Ministério do Trabalho informou nesta quinta-feira (16) que foram
criados em julho 142.496 empregos com carteira assinada no país. Com
isso, cresceu em 0,37% a quantidade de trabalhadores no mercado formal
em relação ao mês anterior. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados
e Desempregados (Caged).
No acumulado do ano até julho, o Brasil criou 1.232.843 empregos, número 3,25% superior ao registrado em igual período do ano passado. Esse número, informou o ministério, corresponde à série ajustada, que incorpora informações declaradas fora do prazo.
De acordo com os dados do Caged, foram admitidos no mês de julho
1.753.241 de pessoas, e demitidas 1.610.745 – o que leva ao saldo de
142,4 mil empregos criados.
Setores
Todos os setores analisados expandiram o nível de emprego em julho, aponta o ministério. O setor de serviços foi o que verificou maior crescimento em número de vagas, com acréscimo de 39.060 postos (+0,25%). Na agricultura foi observada a maior taxa de crescimento: 1,42%, o equivalente a 23.951 novos postos.
Estados
O estado que mais criou vagas foi São Paulo, com saldo de 47.837, seguido por Minas Gerais (19.216) e Rio de Janeiro (13.439). Nos últimos lugares estão Alagoas, com 169 empregos criados, e Tocantins, com 74.
A indústria de transformação criou 24.718 pontos de trabalho, alta de 0,30% e resultado superior ao de julho de 2011 (23.610). Segundo o ministério, é a média para o mês desde 2003 (27.707), “contrapondo-se ao desempenho tímido ocorrido nos últimos meses.”
A indústria de alimentos criou 7.537 novas vagas – alta de 0,40% –, o maior número do setor; seguida pela indústria de calçados, que registrou 4.335 novos postos (+1,21%).
No acumulado do ano até julho, o Brasil criou 1.232.843 empregos, número 3,25% superior ao registrado em igual período do ano passado. Esse número, informou o ministério, corresponde à série ajustada, que incorpora informações declaradas fora do prazo.
Setores
Todos os setores analisados expandiram o nível de emprego em julho, aponta o ministério. O setor de serviços foi o que verificou maior crescimento em número de vagas, com acréscimo de 39.060 postos (+0,25%). Na agricultura foi observada a maior taxa de crescimento: 1,42%, o equivalente a 23.951 novos postos.
Estados
O estado que mais criou vagas foi São Paulo, com saldo de 47.837, seguido por Minas Gerais (19.216) e Rio de Janeiro (13.439). Nos últimos lugares estão Alagoas, com 169 empregos criados, e Tocantins, com 74.
A indústria de transformação criou 24.718 pontos de trabalho, alta de 0,30% e resultado superior ao de julho de 2011 (23.610). Segundo o ministério, é a média para o mês desde 2003 (27.707), “contrapondo-se ao desempenho tímido ocorrido nos últimos meses.”
A indústria de alimentos criou 7.537 novas vagas – alta de 0,40% –, o maior número do setor; seguida pela indústria de calçados, que registrou 4.335 novos postos (+1,21%).
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