Produção industrial cresce em 7 de 14 regiões em junho, mostra IBGE
A produção industrial cresceu em 7 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em junho, sobre maio, segundo aponta pesquisa divulgada nesta terça-feira (7). Nesta apuração, o maior avanço, de 5,2%, foi verificado no Amazonas.
Entre os outros resultados positivos estão os do Espírito Santo (2,3%), de Pernambuco (2,2%), da Bahia (2,1%), de Minas Gerais (1,3%), de São Paulo (1,0%) e da Região Nordeste (0,5%). Na contramão, a atividade fabril caiu em Goiás (-6,0%), Rio de Janeiro (-4,3%), Pará (-4,2%), Paraná (-3,7%), Rio Grande do Sul (-3,1%), Ceará (-2,2%) e Santa Catarina (-1,4%).
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Considerando a média de todas as regiões, a produção da indústria cresceu 0,2% em junho, na comparação com o mês anterior.
Em relação a junho do ano passado, foram registradas quedas em 13 locais. Mostraram recuos acima da média nacional, de -5,5% nesse tipo de comparação, Rio de Janeiro (-8,6%), Espírito Santo (-8,5%), Paraná (-7,5%), São Paulo (-7,2%) e Rio Grande do Sul (-7,0%).
Ficaram abaixo da média, mas ainda com resultados negativos, Amazonas (-5,3%), Goiás (-5,2%), Pernambuco (-3,9%), Santa Catarina (-3,4%), Ceará (-3,0%), Bahia (-2,6%), Região Nordeste (-1,9%) e Minas Gerais (-1,4%). Nesse tipo de comparação apenas o Pará teve resultado positivo, com alta de 0,9%.
No semestre
Nos primeiros seis meses do ano, a produção industrial caiu em oito regiões, com destaque para Rio de Janeiro (-7,1%), Amazonas (-6,3%), São Paulo (-5,9%) e Espírito Santo (-5,9%), que apontaram quedas acima da média nacional, de -3,8%. Também mostraram resultados negativos Santa Catarina (-3,4%), Rio Grande do Sul (-2,1%), Ceará (-2,0%) e Minas Gerais (-1,4%).
"Nesses locais, o menor dinamismo foi particularmente influenciado pelos setores relacionados à redução na fabricação de bens de consumo duráveis e de bens de capital, além da menor produção vinda dos setores extrativos (minérios de ferro), têxtil, vestuário, farmacêutica e metalurgia básica", disse o IBGE, em nota.
Nesta apuração, os aumentos foram vistos na produção de Goiás (9,2%), do Paraná (3,6%), da Bahia (3,1%), de Pernambuco (2,8%), da Região Nordeste (1,8%) e do Pará (1,3%).
Entre os outros resultados positivos estão os do Espírito Santo (2,3%), de Pernambuco (2,2%), da Bahia (2,1%), de Minas Gerais (1,3%), de São Paulo (1,0%) e da Região Nordeste (0,5%). Na contramão, a atividade fabril caiu em Goiás (-6,0%), Rio de Janeiro (-4,3%), Pará (-4,2%), Paraná (-3,7%), Rio Grande do Sul (-3,1%), Ceará (-2,2%) e Santa Catarina (-1,4%).
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Considerando a média de todas as regiões, a produção da indústria cresceu 0,2% em junho, na comparação com o mês anterior.
Em relação a junho do ano passado, foram registradas quedas em 13 locais. Mostraram recuos acima da média nacional, de -5,5% nesse tipo de comparação, Rio de Janeiro (-8,6%), Espírito Santo (-8,5%), Paraná (-7,5%), São Paulo (-7,2%) e Rio Grande do Sul (-7,0%).
Ficaram abaixo da média, mas ainda com resultados negativos, Amazonas (-5,3%), Goiás (-5,2%), Pernambuco (-3,9%), Santa Catarina (-3,4%), Ceará (-3,0%), Bahia (-2,6%), Região Nordeste (-1,9%) e Minas Gerais (-1,4%). Nesse tipo de comparação apenas o Pará teve resultado positivo, com alta de 0,9%.
No semestre
Nos primeiros seis meses do ano, a produção industrial caiu em oito regiões, com destaque para Rio de Janeiro (-7,1%), Amazonas (-6,3%), São Paulo (-5,9%) e Espírito Santo (-5,9%), que apontaram quedas acima da média nacional, de -3,8%. Também mostraram resultados negativos Santa Catarina (-3,4%), Rio Grande do Sul (-2,1%), Ceará (-2,0%) e Minas Gerais (-1,4%).
"Nesses locais, o menor dinamismo foi particularmente influenciado pelos setores relacionados à redução na fabricação de bens de consumo duráveis e de bens de capital, além da menor produção vinda dos setores extrativos (minérios de ferro), têxtil, vestuário, farmacêutica e metalurgia básica", disse o IBGE, em nota.
Nesta apuração, os aumentos foram vistos na produção de Goiás (9,2%), do Paraná (3,6%), da Bahia (3,1%), de Pernambuco (2,8%), da Região Nordeste (1,8%) e do Pará (1,3%).
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