Perfil no Twitter publica mensagens de preconceito contra nordestinos
O perfil @SophiaOfDreams no Twitter vem postando várias mensagens ofensivas contra nordestinos desde a última quinta-feira (8). Segundo a descrição na própria rede social, a responsável pelo perfil é uma moça chamada Sophia Fernandes, 18 anos, do Rio Grande do Sul.
Nas mensagens postadas a suposta moça classifica nordestinos, inclusive cearenses, como macacos. Tal prática pode ser caracterizada como xenofobia, isto é, aversão a um povo por sua cultura. “Tweets” como “O twitter ta virando vaso sanitário... muita merda twittando. (Oimacacos)-nordestinos-piauienses-cearenses... , saindo aqui, bjs. [sic]” podem ser vistos na timeline da @SophiaOfDreams.
Os comentários de “Sophia Fernandes” geraram uma revolta nacional e a hashtag#OrgulhoDeSerNordestino foi parar nos Trending Topics mundiais. O que significa que o termo foi muito comentado entre os usuários do Twitter.
Além da criação da hastah, os usuários, revoltados com as mensagens, pedem que o perfil seja denunciado nos órgãos policiais. Se indiciada, “ela” pode responder por crime de preconceito.
Preconceito
Ano passado, a usuária Mayara Petruso foi apontada como autora de uma mensagem preconceituosa contra nordestinos. A Ordem dos Advogados de Pernambuco (OAB-PE) pediu a instauração de uma ação penal, para que a estudante responda pelos crimes de racismo e incitação pública para ato delitoso - que, no caso, seria homicídio.
Os comentários de “Sophia Fernandes” geraram uma revolta nacional e a hashtag#OrgulhoDeSerNordestino foi parar nos Trending Topics mundiais. O que significa que o termo foi muito comentado entre os usuários do Twitter.
Além da criação da hastah, os usuários, revoltados com as mensagens, pedem que o perfil seja denunciado nos órgãos policiais. Se indiciada, “ela” pode responder por crime de preconceito.
Preconceito
Ano passado, a usuária Mayara Petruso foi apontada como autora de uma mensagem preconceituosa contra nordestinos. A Ordem dos Advogados de Pernambuco (OAB-PE) pediu a instauração de uma ação penal, para que a estudante responda pelos crimes de racismo e incitação pública para ato delitoso - que, no caso, seria homicídio.
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