Classe média tem renda per capita de R$ 291 a R$ 1.019, diz governo
As pessoas com renda familiar per capita entre cerca de R$ 291 e R$ 1.019 são as que formam a classe média brasileira, segundo uma nova definição aprovada ontem por uma comissão da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República).
De acordo com a secretaria, essa classe representa 54% da população brasileira e é a maior do país.
Dentro da classe média, foram definidos três grupos: a baixa classe média, com renda familiar per capita entre R$ 291 e R$ 441, a média, com renda familiar per capita de R$ R$ 441 a R$ 641 e a alta classe média, cuja renda familiar per capita fica entre R$ 641 e R$ 1.019.
A classe alta estaria acima de R$ 1.019 e também foi dividida em dos grupos. A baixa classe alta ficaria entre R$ 1.019 e R$ 2.480 e a alta, que fica acima deste valor.
Os extremamente pobres têm renda per capita familiar até R$ 81 e os pobres, de R$ 81 a R$ 162.
Para definir os grupos de consumidores, foi usado o critério de vulnerabilidade, que considera a chance do brasileiro de determinada classe social voltar à condição de pobreza.
POLÍTICAS PÚBLICAS
Segundo o secretário de ações estratégicas da SAE, Ricardo Paes de Barros, a nova classe média precisa viver com menos incertezas e estar instrumentalizada para aproveitar o rapidamente as oportunidades que se abrem.
Para Barros, o crescimento desse segmento da população deve-se principalmente ao acesso ao emprego formal, mas ainda há grande rotatividade dos trabalhadores, que precisa ser reduzida.
"Queremos alcançar essa estabilidade tornando mais interessante para o trabalhador permanecer no posto que ocupa e estimulando o empregador a ter interesse em mantê-lo".
Segundo Barros, a comissão analisa a criação de políticas públicas para a classe média nas seguintes frentes: um sistema de qualificação continuada do trabalhador ocupado, inovações no mercado de microsseguros, medidas para estimular a poupança nesse segmento e a educação financeira.
O ministro Moreira Franco anunciou que será criada uma ferramenta para interagir e estimular o debate, para aprofundar os estudos sobre a nova classe média.
Fonte: Foha.com
De acordo com a secretaria, essa classe representa 54% da população brasileira e é a maior do país.
Dentro da classe média, foram definidos três grupos: a baixa classe média, com renda familiar per capita entre R$ 291 e R$ 441, a média, com renda familiar per capita de R$ R$ 441 a R$ 641 e a alta classe média, cuja renda familiar per capita fica entre R$ 641 e R$ 1.019.
A classe alta estaria acima de R$ 1.019 e também foi dividida em dos grupos. A baixa classe alta ficaria entre R$ 1.019 e R$ 2.480 e a alta, que fica acima deste valor.
Os extremamente pobres têm renda per capita familiar até R$ 81 e os pobres, de R$ 81 a R$ 162.
Para definir os grupos de consumidores, foi usado o critério de vulnerabilidade, que considera a chance do brasileiro de determinada classe social voltar à condição de pobreza.
POLÍTICAS PÚBLICAS
Segundo o secretário de ações estratégicas da SAE, Ricardo Paes de Barros, a nova classe média precisa viver com menos incertezas e estar instrumentalizada para aproveitar o rapidamente as oportunidades que se abrem.
Para Barros, o crescimento desse segmento da população deve-se principalmente ao acesso ao emprego formal, mas ainda há grande rotatividade dos trabalhadores, que precisa ser reduzida.
"Queremos alcançar essa estabilidade tornando mais interessante para o trabalhador permanecer no posto que ocupa e estimulando o empregador a ter interesse em mantê-lo".
Segundo Barros, a comissão analisa a criação de políticas públicas para a classe média nas seguintes frentes: um sistema de qualificação continuada do trabalhador ocupado, inovações no mercado de microsseguros, medidas para estimular a poupança nesse segmento e a educação financeira.
O ministro Moreira Franco anunciou que será criada uma ferramenta para interagir e estimular o debate, para aprofundar os estudos sobre a nova classe média.
Fonte: Foha.com
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