FALTA PUBLICAÇÃO (5/3/2011) Lei dos Paredões não vale para o Carnaval
Apesar da lei ainda não estar em vigor, a Semam promete a fiscalização, através de 16 equipes
A festa está nas ruas, mas a Lei do Paredão, que deveria proibir o uso dos "pancadões" automotivos em logradouros públicos, sancionada ontem pelo prefeito em exercício, Acrísio Sena, está à espera de publicação no Diário Oficial. Por isso ainda não tem força legal e não valerá para o período do Carnaval.
Entretanto, o titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), Deodato Ramalho, promete rigor com os barulhos: serão 16 equipes nas ruas da Capital, contando com o apoio dos policiais do Ronda do Quarteirão para coibir abusos.
O gerente de recursos humanos, Fulken Felix Frota, 25, não acredita que haverá paz no Carnaval. "Nesse clima de liberdade e festa sempre tem um abusado que liga o paredão e incomoda os foliões. Só mesmo a punição da lei resolveria, mas com a fiscalização fraca, a turma da bagunça vai fazer muita confusão", diz o gerente. Felix Frota informa que passará parte do feriado na praia da Caponga, em Cascavel. "Lá é que o desastre será grande mesmo. Vai rolar muito pancadão, som alto nos carros", afirma.
Apesar da legislação estar restrita à Fortaleza, há uma expectativa de que ela possa ser aplicada nos demais municípios, informa o autor da Lei, vereador Guilherme Sampaio. Em conversa com o presidente da União dos Vereadores do Ceará (UVC), Deuzinho Filho, Guilherme prometeu participar de seminários com a presença dos presidentes de câmaras municipais para tentar replicar a ideia. "Pode ser que já no próximo Carnaval a gente tenha a proibição nas praias em que há mais danos com os paredões", ressalta.
Otimista
Guilherme se diz otimista com a perspectiva de diminuição dos conflitos. Em caso de problema com "paredões", ele orienta que a população chame os fiscais da Semam ou o Ronda do Quarteirão para apaziguar os ânimos.
Deodato aponta que o Carnaval nem é uma data tão cheia de apreensões assim. "Fica um clima de festa o dia todo. O problema vai ser depois da quarta-feira de cinzas", pontua Ramalho dizendo que as Casas de shows atrapalham bem mais.
A festa está nas ruas, mas a Lei do Paredão, que deveria proibir o uso dos "pancadões" automotivos em logradouros públicos, sancionada ontem pelo prefeito em exercício, Acrísio Sena, está à espera de publicação no Diário Oficial. Por isso ainda não tem força legal e não valerá para o período do Carnaval.
Entretanto, o titular da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), Deodato Ramalho, promete rigor com os barulhos: serão 16 equipes nas ruas da Capital, contando com o apoio dos policiais do Ronda do Quarteirão para coibir abusos.
O gerente de recursos humanos, Fulken Felix Frota, 25, não acredita que haverá paz no Carnaval. "Nesse clima de liberdade e festa sempre tem um abusado que liga o paredão e incomoda os foliões. Só mesmo a punição da lei resolveria, mas com a fiscalização fraca, a turma da bagunça vai fazer muita confusão", diz o gerente. Felix Frota informa que passará parte do feriado na praia da Caponga, em Cascavel. "Lá é que o desastre será grande mesmo. Vai rolar muito pancadão, som alto nos carros", afirma.
Apesar da legislação estar restrita à Fortaleza, há uma expectativa de que ela possa ser aplicada nos demais municípios, informa o autor da Lei, vereador Guilherme Sampaio. Em conversa com o presidente da União dos Vereadores do Ceará (UVC), Deuzinho Filho, Guilherme prometeu participar de seminários com a presença dos presidentes de câmaras municipais para tentar replicar a ideia. "Pode ser que já no próximo Carnaval a gente tenha a proibição nas praias em que há mais danos com os paredões", ressalta.
Otimista
Guilherme se diz otimista com a perspectiva de diminuição dos conflitos. Em caso de problema com "paredões", ele orienta que a população chame os fiscais da Semam ou o Ronda do Quarteirão para apaziguar os ânimos.
Deodato aponta que o Carnaval nem é uma data tão cheia de apreensões assim. "Fica um clima de festa o dia todo. O problema vai ser depois da quarta-feira de cinzas", pontua Ramalho dizendo que as Casas de shows atrapalham bem mais.
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